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quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Dicas para Calouros (Feras, Bichos, etc) na Universidade


Dicas para Calouros (Feras, Bichos, etc) na Universidade

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Parabéns!! Você conseguiu uma vaga na Universidade e agora se prepara para encarar 4 ou 5 anos de um curso que provavelmente definirá o seu futuro profissional.

Gostaria de lhe dar agora uma boa e uma má notícia. A má notícia é que passar na seleção para entrar na Universidade foi, com certeza, a parte mais fácil do processo. O duro será ver a luz do outro lado do túnel! A boa notícia é que, apesar de árdua, a jornada que você acaba de iniciar tem tudo para ser uma das melhores experiências da sua vida e isso depende (em grande parte) de como você vai encarar o processo.

Resolvi escrever este texto para tentar ajudar quem está fazendo a migração do ensino médio para o ensino superior na esperança de tentar diminuir os efeitos que esta mudança geralmente tem nos alunos. O que escrevo aqui se baseia na minha própria experiência como aluno de graduação em Ciência da Computação, nas experiências dos meus colegas de curso e no que tenho observado em meus alunos ao longo de quase 12 anos de experiência no ensino superior.

Enumero a seguir, sem obedecer qualquer critério de ordem, uma lista não exaustiva de dicas que considero úteis para quem está ingressando pela primeira vez no ensino superior:
A profundidade dos conteúdos vistos (e cobrados) na Universidade é muito maior do que no colégio e exige que você estude em casa – Isso pode parecer óbvio mas muitos alunos chegam à Universidade acostumados a tirarem boas notas no colégio apenas assistindo aulas, sem estudar em casa. Não se iluda! Dificilmente isso funcionará na Universidade. Você deve organizar suas atividades para ter uma horário diário para estudar e não deixar o assunto das várias disciplinas acumular para as vésperas das provas.
Os primeiros dois semestres são cruciais e podem comprometer a sua trajetória acadêmica – Muitos programas que concedem bolsas e oportunidades para desenvolvimento de pesquisas na Universidade excluem da seleção alunos com reprovações no histórico escolar ou com média (CRE) inferior a um determinado patamar (7.0 na UFPB). Muitos alunos, talvez pelo apresentado na dica anterior, acabam sofrendo com o choque dos primeiros semestres e são reprovados em disciplinas ou tem médias abaixo do esperado e acabam privados de participar dessas atividades.
É muito ruim ser reprovado! Muito ruim mesmo – Também parece óbvio mas isso parece não ser senso comum entre os alunos. Além de possivelmente atrasar a conclusão do seu curso, uma reprovação tem impacto extremamente negativo na sua trajetória acadêmica. Ao ser reprovado o aluno passa a ser considerado como desblocado e isso tende a dificultar o processo de matrícula pois o aluno precisa disputar vagas com alunos de outros semestres e a resultar em uma grade de horários longe do ideal. Além disso, como falei anteriormente, uma única reprovação pode privar o aluno de desenvolver certos tipos de atividades durante todo o seu curso.
Não desista – Hoje posso afirmar com toda convicção: a grande maioria dos alunos reprovados nos cursos que já lecionei foram reprovados porque desistiram do curso antes do final (ou da final). O aluno chega, assiste uma ou duas aulas, faz uma prova, tira uma nota ruim e simplesmente abandona a disciplina. Não aparece mais! Em uma disciplina com 3 avaliações e média 7.0 mesmo um aluno que tirou 0 na primeira prova ainda tem condições de ser aprovado. Além disso, mesmo que o aluno venha a ser reprovado, indo até o final do curso ele terá uma maior chance de ser aprovado na segunda tentativa do que um aluno que simplesmente desiste na primeira adversidade.
Se mesmo assim você ainda pensar em abandonar uma disciplina, não desista – Apenas para reforçar a dica anterior.
Não trapaceie (cole, file, etc) – A menos que você esteja fazendo um curso superior apenas para ter direito a prisão especial, trapacear na Universidade é uma grande burrice. Teoricamente, um curso universitário serve para capacitar o aluno para sua futura vida profissional. Que tipo de profissional você acha que será se você trapacear na sua própria formação? Que tipo de salário você acha que terá (na média) esse tipo de profissional no futuro? Quando você acha que terá tempo para estudar aquilo que você não estudou durante a sua graduação? Lembre-se de que o que está em jogo é o seu próprio futuro. Além disso, o professor geralmente percebe quem são os alunos que trapaceiam, mesmo que não os puna imediatamente, e isso pode ter também um impacto negativo na sua vida profissional. 

Muitas posições de trabalho são preenchidas através de indicações e dificilmente um professor te indicará para algum (bom) trabalho se te considerar um trapaceiro.
Procure apoio fora da classe – Se você está com dúvidas sobre um determinado assunto visto em sala de aula procure o professor ou os monitores da disciplina para conversar. Porém, você tem que pelo menos tentar entender o assunto antes de procurar ajuda pois chegar para o professor e dizer “Não entendi nada da última aula” não é muito produtivo.

Participe de atividades de pesquisa, extensão ou monitoria 
– Essas atividades são muito gratificantes e muitas vezes determinantes para o seu futuro profissional. Não é raro o aluno descobrir em um projeto de pesquisa ou extensão uma área de preferência para especialização ou atuação profissional no futuro ou despertar para a área educacional por conta de um projeto de monitoria.
Não deixe para fazer projetos e trabalhos de casa na véspera da data de entrega – Outro engano muito comum é subestimar o tempo necessário para realizar determinadas tarefas. Se o professor passou um projeto no início do semestre para ser entregue no final do semestre isso indica que você provavelmente vai precisar de mais do que um dia para fazer esse projeto. Sendo assim, é melhor começar bem antes da data de entrega e não na véspera (ou mesmo no dia) como parece ser prática comum hoje em dia.
(Para alunos de cursos na área de Computação) Você não aprende a programar apenas lendo livros ou programas – É impossível aprender a programar sem escrever programas. Você não vai conseguir aprender a programar se não sentar na frente de um computador e começar a escrever código. E você vai precisar escrever muito código para isso. Não tem outra forma.
Aprenda um outro idioma – Ter o domínio de um segundo (ou terceiro) idioma enriquece substancialmente a sua vida acadêmica e também pessoal. Você deve ser capaz de pelo menos ler documentos escritos no idioma usado pela comunidade científica da sua área.
Participe de programas de intercâmbio – Morar fora do país é uma experiência que só quem viveu consegue entender. Hoje o governo brasileiro, através do Ciência sem Fronteiras, dá uma excelente oportunidade para ter a vivência de um outro pais, outra cultura, outra instituição de ensino e uma outra realidade. Não perca a oportunidade.
Aproveite bem seu tempo na Universidade – Esse é um período que não volta mais. Viva com intensidade a sua vida acadêmica.

Bom, por hora é isso. Vou atualizar o texto se me lembrar de mais alguma coisa ou se receber dicas interessantes nos comentários.

Espero que seja útil para alguém como acho que teria sido para mim se eu tivesse lido algo assim antes de começar o meu curso de graduação.


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Você sabia que existem lápis e grafites específicos para cada tipo de trabalho?

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Há muita gente que ainda não sabe, mas aquele famoso lápis utilizado na escola, não é o mais adequado para desenhar. Confira mais detalhes sobre eles neste post…



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Muitas pessoas que estão começando a desenhar, por uma falta de informação, utilizam o lápis mais comum, o nº 2, encontrado em qualquer papelaria. Esse lápis possui um mina de grafite interna que não é nem muito dura, nem muito mole; ele é muito utilizado na escola e mais vendido nas papelarias. Para quem desenha, este lápis acaba que se tornando limitado quando o objetivo é reproduzir diversos tons de cinza e criar efeitos de textura ao se fazer um desenho. Pensando nesta necessidade de explorar os tons de cinza e facilitar a vida dos desenhistas, o químico Nícholas Jacques Conté, criou e patenteou o processo moderno de produção de lápis, misturando grafite em pó com argila que, depois de moldados eram endurecidos em alta temperatura, o que possibilitou a aplicação de diversos tons de cinza com menos esforço e melhor aproveitamento. Essa variedade de tons de grafite possui caracteristicas que se bem aproveitadas, facilitam e muito a vida de quem desenha. 

Veja a seguir a aplicação de cada uma destas graduações.

Graduações de lápis:

Lápis H – É duro e mais indicado para desenho técnico.

Lápis HB – Lápis fácil de ser encontrado, pouco mais forte que o H.

Lápis B – Este já é o oposto ao H, é mais macio e seu traço é mais escuro.



As enumerações de cada um deles servem para trabalhos específicos, por exemplo:

HB – Usado mais para desenho técnico

B – Usado para esboços

2B – Usado para esboços

3B – Ideal para a textura da pele

4B – pêlos e cabelos

5B – Usado para as sombras

6B a 9B – Usado para as sombras mais escuras



Lapiseiras

São ótimas para fazer traços finos e precisos tais como prédios, casas, cabelos e pelos; pois possuem diversificados tamanhos de espessura de grafite.

No entanto existem também as chamadas porta-minas que pode ser até mais grossas do que um lápis comum.

As minas de diâmetro 0.3mm – linhas e detalhes bem pequenos

Minas de diâmetro 0.5mm – são as mais básicas

Minas de diâmetro 0.7mm – melhores para escrever

Minas de diâmetro 0.9mm – faz bem mais manchas do que as anteriores

3B até 9B – usada para trabalhos de grande formato.

HISTORIA DA BIC



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Elas revolucionaram os hábitos de escrita de milhões de consumidores em todo o mundo, que continuam a valorizá-las por sua qualidade e preço acessível. Dificilmente você encontrará no mundo uma pessoa que não tenha escrito ao menos uma palavra com uma caneta BIC. E muito menos que não conheça a marca, que também se tornou sinônimo de isqueiros e barbeadores descartáveis, oferecendo produtos simples, confiáveis e duráveis, por um preço acessível. 


A história 
A história desta famosa e popular marca tem sua origem no dia 25 de outubro de 1945 quando Marcel Bich, um ex-gerente de produção de uma fábrica de tintas, comprou uma modesta fábrica em Clichy, um subúrbio ao norte de Paris, e em sociedade com Edouard Bouffard começou a produzir peças para canetas-tinteiro e lapiseiras. A dupla fabricava inicialmente para terceiros, entre eles a famosa marca americana Waterman. À medida que o negócio de peças para instrumentos de escrita começou a crescer, o desenvolvimento da esferográfica avançava, tanto na Europa como nos Estados Unidos, e Marcel viu o enorme potencial desse novo instrumento de escrita. Depois de obter os direitos das patentes para uma esferográfica criada em 1935 pelo inventor húngaro László Bíró, que estava refugiado na Argentina, melhorou seu processo de produção (investiu em tecnologia suíça capaz de cortar e moldar o metal até 0,01 milímetros, conseguindo obter uma esfera de aço inoxidável de um milímetro que permitiu que a tinta a fluir livremente) e introduziu no mês de dezembro de 1950 suas canetas confiáveis e a preço acessível na Europa, chamando-as de BIC CRISTAL, uma abreviação rápida e fácil de seu sobrenome. Como ele pretendia exportar o produto para os Estados Unidos, o H do final do nome foi suprimido. Isto porque, em inglês bich tem a pronúncia parecida com bitch, um pesado palavrão. A caneta que permitia escrever facilmente através de uma pequena esfera situada na ponta fez tanto sucesso que, em apenas dois anos, o volume anual de vendas ultrapassou os 21 milhões de unidades. Inicialmente custava 0,50 francos franceses e era recarregável. Chamada de “caneta atômica” na França, a BIC CRISTAL, com sua ponta de escrita esferográfica e seu design ergonômico, ajudou a mudar o mercado mundial de predominantemente canetas tinteiro para o uso quase que generalizado de canetas esferográficas.

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Começou então a exportar para vários países da Europa como a Bélgica em 1951, Itália em 1954 e, em 1956, a empresa começou a operar oficialmente no Brasil. Após a aquisição da empresa Biro-Swan em 1957, passou a vender também para o Reino Unido, Austrália e Nova Zelândia. Em 1958 a empresa ingressou no mercado americano através da aquisição da Waterman Pen, facilitando assim a apresentação de suas canetas esferográficas. Porém, no início os consumidores relutavam em comprar uma caneta BIC, já que tantas outras canetas haviam sido lançadas sem sucesso no mercado americano por outros fabricantes. Para acabar com essa relutância, a empresa BIC criou uma campanha publicitária em rede nacional de televisão para comunicar aos consumidores que esta caneta esferográfica “Escreve logo de cara, sempre!”(Writes First Time, Every Time) e que seu preço era de apenas US$ 0.29. A BIC também lançou anúncios que mostravam as canetas sendo atiradas de rifles, amarradas a patins de gelo e até montadas sobre britadeiras. Após um ano, a concorrência forçou a queda de preços para US$ 0.10 por caneta.

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A expansão da BIC na África e no Oriente Médio começou no início dos anos de 1960. Já nesta época, a caneta BIC CRISTAL era presença constante em casas, nos escritórios, e nas lojas, transformando-se em um produto tão universal quanto indispensável. Já em 1965, a marca francesa ingressou no mercado japonês. Ainda neste mesmo ano, o governo francês concedeu autorização para utilização de canetas esferográficas nas escolas, abrindo um enorme mercado para a marca e fazendo com que suas vendas aumentassem consideravelmente. Em 1969, a BIC já fabricava 25% das canetas usadas em todo o mundo. E neste ano, a empresa ingressou no mercado de colorir e desenhar através da aquisição da Conté®. A empresa então expandiu seu leque de produtos, na década seguinte, introduzindo no mercado isqueiros e barbeadores descartáveis, e começou a ingressar em mercados estrangeiros criando subsidiárias, adquirindo o controle de companhias internacionais ou através de agentes. Na década de 1990, a BIC focou sua expansão internacional na Europa Central e Oriental, além do continente asiático. Com a chegada do novo milênio, a BIC resolveu ingressar em novas categorias de produtos, especialmente com o lançamento de uma completa linha de pilhas e baterias. Em 2004, ingressou no mercado de canetas-tinteiro escolares com a aquisição da Stypen na França, que desde então são comercializada com a marca BIC; e pouco depois, em 2006, no segmento de etiquetas adesivas com a aquisição da Pimaco Autoadesivos no Brasil.

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A partir de 2007 a empresa francesa investiu pesado no segmento de produtos promocionais adquirindo várias empresas, como por exemplo, a americana Atchison (maletas promocionais), Antalis (na Europa) e Norwood (segundo maior fornecedor de produtos promocionais de não vestuário do mercado americano). Hoje a divisão promocional é conhecida como BIC GRAPHIC. Com o objetivo de oferecer soluções simples, engenhosas e confiáveis, nos últimos anos, a BIC lançou centenas de novos produtos de papelaria voltados para crianças, adolescentes, jovens e adultos. Tal iniciativa fez com que a marca passasse a ser vista como parte do dia a dia de seus diversos públicos.

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Hoje em dia a BIC faz parte da história de milhões de pessoas espalhadas pelo mundo, desde o incentivo aos primeiros rabiscos na escola até as assinaturas de importantes contratos de negócios. E tem mais. Escreve em muitas cores, destaca, desenha, colore, corrige, produz uma chama ou faz a barba com perfeição. Com os produtos BIC, todo mundo tem certeza de encontrar o que precisa, a um preço justo, que oferece qualidade e confiabilidade. Isto porque a história da BIC acompanhou as mudanças de necessidades da sociedade. Cada vez que a empresa identifica uma necessidade específica, responde com engenhosidade técnica para otimizar o desempenho, graças às pesquisas e desenvolvimento em andamento.

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A linha do tempo 
1956 
● Lançamento da BIC M10 CLIC, uma caneta de ponta retrátil. 
1961 
● Lançamento da caneta esferográfica BIC escrita fina. 
1969 
● Criação da BIC GRAPHIC nos Estados Unidos, uma divisão que fornece produtos promocionais impressos, como por exemplo, canetas, lápis, lapiseiras, isqueiros, blocos adesivos, lanternas, entre outros itens, personalizados com logotipos e marcas de empresas que procuram por ações promocionais de alto impacto. 
1970 
● Lançamento da BIC 4-COLORS, uma caneta retrátil que continha quatro cores: azul, vermelho, verde e preto. 
1973 
● Diversificou sua gama de produtos com o lançamento dos famosos isqueiros com chama regulável (BIC LIGHTER). O isqueiro rapidamente se tornou um sucesso por sua qualidade, confiabilidade e facilidade de manuseio. 
1975 
● Lançamento dos primeiros barbeadores descartáveis (BIC SENSITIVE, inicialmente chamado no Brasil de BIC MULTI BARBA) do mundo. Este produto estabeleceu novos padrões de conforto e acessibilidade, e revolucionou os hábitos de barbear em muitos países. 
1979 
● Criação da BIC MARINE (hoje conhecida como BIC SPORT) pelo barão Marcel Bich, que adorava o mar e havia notado a crescente popularidade do windsurfe naquela época. Ele tinha confiança no futuro do esporte e investiu em máquinas modernas que lhe permitiram fabricar milhares de pranchas de windsurfe a um preço acessível. Durante 20 anos esta divisão paradoxalmente escreveu a história do esporte com uma série de lendários competidores e projetistas. Hoje é um dos líderes mundiais na produção de pranchas de windsurfe e surfe, além de caiaques. Sua tecnologia avançada lhe permite oferecer a melhor relação custo/benefício do mercado. Atualmente a fabricação dos produtos BIC SPORT é concentrada na Europa. Todos os anos são produzidos 65 mil peças e 60% delas são exportadas para mais de 90 países em todo mundo. 
1980 
● Lançamento da BIC ROLLER, caneta que proporcionava uma escrita mais fluente. 
1981 
● Lançamento das pranchas de Windsurfe (BIC SPORT SAILBOARD). 
1985 
● Lançamento do mini-isqueiro (BIC MINI LIGHTER). 
1988 
● Lançamento da linha de lapiseiras BIC. 
● Lançamento da linha de perfume BIC (PARFUM BIC), composta por duas fragrâncias para homens e duas para mulheres. A fabricação e distribuição dos perfumes foi descontinuada em 1991, com exceção de alguns poucos mercados, incluindo o Irã, onde ainda é fabricado e distribuído. 
1990 
● Lançamento do isqueiro decorativo com chama fixa. 
1991 
● Lançamento do isqueiro eletrônico (BIC ELECTRONIC LIGHTER). 
● A tampa de polipropileno da caneta passa a ter um pequeno orifício para reduzir o risco de sufocamento se for engolida. 
1992 
● Em junho adquiriu a empresa Wite-Out, fundada em 1966 quando os inventores americanos George Kloosterhouse e Edwin Johanknecht criaram a primeira fórmula de líquido corretivo aplicável sobre papel fotostático para foto-copiadora, com o nome de Líquido Corretor Wite-Out WO-1. Em 1981 lançou um líquido de secagem rápida à base de solvente, e em 1990 revolucionou a indústria de produtos corretivos ao apresentar o Líquido Corretivo For Everything, efetivo para todos os usos – máquinas de escrever, escrita manual, fotocópias, fax. 
1994 
● Lançamento do BIC TWIN SELECT, barbeador descartável com duas lâminas. 
1996 
● Lançamento da caneta corretiva BIC WITE-OUT, seguida pela fita corretiva no ano seguinte. 
1998 
● Lançamento do mini-isqueiro eletrônico. 
● Lançamento do BIC PLUS, barbeador descartável com uma lâmina e fita lubrificante. 
● Aquisição da tradicional marca de canetas americana SHEAFFER. A marca foi vendida em 2014 para a empresa A. T. Cross Company. 
1999 
● Lançamento de várias esferográficas com grip que proporcionava uma escrita muito mais firme. 
2000 
● Lançamento do acendedor multiuso BIC MEGALIGHTER. 
2001 
● Lançamento da linha de produtos de escrita (canetas esferográficas, canetas roller e lapiseiras) dirigida às crianças, com os famosos e amáveis personagens da Disney. 
● Lançamento do BIC SURESTART OUTDOOR, um acendedor multiuso para lareiras e velas. 
2002 
● Lançamento do porta-isqueiro. 
2003 
● Lançamento do barbeador descartável com três lâminas BIC CONFORT 3. 
● Lançamento da linha DISNEY MAGIC ARTIST BIC, composta por giz de cera, canetas de ponta de feltro, grande variedade de lápis de cor, assim como os kits de teatro. 
● Lançamento da cola BIC GLUE. 
2004 
● Lançamento do depilador feminino descartável com três lâminas BIC SOLEIL. 
● Criação da marca BIC KIDS, oferecendo uma linha completa de produtos de colorir (lápis de cor, canetas para desenhar e colorir e giz de cera). Anteriormente essa linha estava sob a marca Conté®. 
● Lançamento do novo marcador permanente BIC. 
2005 
● Lançamento de uma linha Premium de instrumentos de escrita. 
● Lançamento da BIC SELECT, uma caneta com corpo de metal. 
2006 
● Lançamento do barbeador descartável BIC CONFORT 3 com cabeça móvel. 
● Lançamento do BIC DUO, caneta e marcador de texto em um mesmo instrumento. 
2008 
● Lançamento do BIC PHONE, um celular descartável com 60 minutos de conversação, bateria carregada e cartão pré-pago. O produto, inicialmente vendido somente na França, pode ser encontrado em estações de trens, bancas de jornal e aeroportos. 
2009 
● Lançamento da linha BIC ecolutions™, constituída por produtos que colaboram para a preservação do meio ambiente e utilizam materiais reciclados ou provenientes de fontes menos agressivas ao meio ambiente. A linha é composta por diversos produtos como caneta BIC ECOlutions Round Stic, cujo material reaproveita embalagens longa vida (pós-consumo) da Tetra Pak, uma ação que auxilia também as atividades dos coletores e recicladores; cola bastão, única produzida com 100% de plástico reciclado, é lavável, segura e não tóxica.; lápis BIC Evolution ECOlutions, fabricado com aparas de embalagens de iogurte, evitando que o resíduo seja descartado na natureza sem tratamento; barbeador, feito de material natural renovável (o bioplástico) e bio-pigmentos de origem vegetal; e corretivo à base de água que não tem solventes e portanto é inofensivo ao meio ambiente.
2010 
● Lançamento das primeiras pilhas com sua marca. 
2011 
● Lançamento no mercado brasileiro da BIC BOND, uma cola instantânea com exclusivo pino anti-entupimento, que garante maior durabilidade e praticidade durante a utilização. 
2012 
● Lançamento no mercado francês da BIC EDUCATION, uma linha de tablets e soluções para estudantes e professores que combina escrita com tecnologia digital. 
2013 
● Lançamento do BIC FLEX 4, primeiro barbeador masculino recarregável da marca francesa. Até então, a BIC somente fabricava barbeadores descartáveis. O barbeador da BIC possui quatro lâminas independentes e flexíveis, além de cabo emborrachado e fita de Aloe Vera e Vitamina E. O novo produto foi resultado de cinco anos de pesquisas e mais de 100 mil horas de trabalho de técnicos e engenheiros. Para completar a oferta, a empresa francesa lançou também uma linha de cosméticos, que inclui creme de barbear e pós-barba. 
2014 
● Lançamento da BIC CRISTAL STYLUS, uma caneta com duas pontas: uma para escrever em papel e outra em borracha para ser usada em telas sensíveis ao toque, como tablets e smartphones.

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O ícone 
Desde que foi lançada no final de 1950, BIC CRISTAL se tornou um verdadeiro ícone mundial da escrita. O sucesso e a fama são tamanhos, que a caneta foi parar, em 2002, na coleção permanente do aclamado Museu de Arte Moderna de Nova York (MOMA), no Departamento de Arquitetura e Design. Além disso, passou a fazer parte do acervo do Museu Nacional de Arte Moderna do Centro Georges Pompidou, em Paris. Para demonstrar sua evolução tecnológica durante os anos, sua mais moderna versão, batizada de BIC CRISTAL STYLUS, tem uma ponta esferográfica de um lado e uma ponta emborrachada do outro, para ser utilizada em telas sensíveis ao toque. Uma única BIC CRISTAL é capaz de escrever entre 2 e 3 quilômetros, preencher 986 sudoku, escrever 506 cartões postais ou ainda criar uma reprodução de 37×42 cm do famoso quadro de Johannes Vermmer “Girl with a Pearl Earring”. Além disso, somente no Brasil, são vendidas aproximadamente 1 milhão de canetas BIC CRISTAL por dia. A produção dos componentes da BIC CRISTAL – esfera, corpo da caneta e tinta – é assegurada integralmente pela empresa francesa para garantir uma experiência de escrita suave e de alta qualidade.

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A evolução visual 
O famoso logotipo da BIC é dividido em duas partes: o “BIC BOY” e as três letras BIC, versão abreviada do sobrenome de família do fundador da empresa, Michael Bich. Em 1950, quando ele lançou sua famosa caneta BIC Cristal Ballpoint em Clichy na França, o logotipo era composto por três letras dentro de um paralelogramo vermelho.

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O famoso personagem BIC BOY foi criado pelo designer francês Raymond Savignac, responsável pela primeira campanha publicitária da marca em 1952 que tinha como slogan “elle court, elle court, la Ponte Bic” (em português, “A ponta BIC gira e gira”). Em 1960, a marca desenvolveu uma nova campanha para promover sua nova BIC BALLPOINT e para chamar a atenção das crianças, criou um estudante com a cabeça sendo substituída pela ponta redonda das famosas canetas, segurando uma caneta por trás. Surgia assim o BIC BOY. Em 1962 o personagem foi incorporado definitivamente ao lado esquerdo do logotipo que passou a ter a cor amarelada e nunca mais foi modificado. 


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Os slogans 

Make for your money…Always! (2012) 
Big Dreams Start from Writing. (2011) 
Our Quality Comes in Writing. 
Think BIC. 
Flick Your Bic. (1973 - isqueiros) 
Writes first time, every time! (1958) 
It’s run, it’s run, the Bic Point. (1952) 
Seu mundo se abre com canetas BIC. (Brasil - 2015) 
Para cada fase, uma Caneta BIC. (Brasil - 2013) 
BIC, é assim que se escreve. (Brasil)

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Dados corporativos 
● Origem: França 
● Fundação: 25 de outubro de 1945 
● Fundador: Marcel Bich e Edouard Bouffard 
● Sede mundial: Clichy, França 
● Proprietário da marca: Société Bic S.A. 
● Capital aberto: Sim (1972) 
● Chairman: Bruno Bich 
● CEO: Mario Guevara 
● Faturamento: €1.97 bilhões (2014) 
● Lucro: €262.1 milhões (2014) 
● Valor de mercado: €6.7 bilhões (setembro/2015) 
● Presença global: 160 países 
● Presença no Brasil: Sim 
● Funcionários: 9.550 
● Segmento: Papelaria 
● Principais produtos: Canetas, corretores, colas, lápis, isqueiros e barbeadores 
● Concorrentes diretos: Faber-Castell, Molin, Crayola, Paper-Mate, Newell Rubbermaid, Pentel, Super Bonder e Gillette
● Ícones: A caneta esferográfica BIC CRISTAL e o personagem BIC BOY 
● Slogan: Make for your money…Always! 
● Website: www.bicworld.com


A marca no mundo 
Hoje em dia para satisfazer necessidades específicas dos consumidores, a BIC oferece um leque de produtos de papelaria vendidos sob uma série de marcas em categorias diversas como instrumentos de escrita e marcadores (BIC), colorir e desenhar (BIC KIDS), produtos para corrigir (BIC WITE-OUT), colas instantâneas, adesivos (PIMACO) e produtos promocionais, além de barbeadores e produtos derivados, isqueiros e até telefone celular e artigos esportivos aquáticos (caiaques, pranchas de surfe e windsurfe). Os produtos da empresa francesa, são mais de 400 itens, estão presentes em mais de 3.2 milhões de pontos de venda em 160 países ao redor do mundo. As canetas BIC se tornaram as mais famosas do mundo, vendendo em um único dia 46 milhões de unidades, totalizando mais de 100 bilhões de unidades anualmente. A empresa ainda vende diariamente 7 milhões de isqueiros, 23 milhões de produtos de papelaria, 12 milhões de barbeadores e 4 milhões de produtos promocionais. A divisão de produtos para escrita responde por 51% do faturamento da empresa, a de isqueiros 27% e a de barbeadores e depiladores por 18% (a BIC produz anualmente mais de 3 bilhões de barbeadores). Seus maiores mercados são Estados Unidos, Brasil e Europa. 


Você sabia? 
● Em 2005, o isqueiro BIC MAXI entrou para a coleção permanente do Museu de Arte Moderna de Nova York (MOMA), no Departamento de Arquitetura e Design. 
● O isqueiro BIC MAXI acende 3 mil vezes ou mais. Em média um barbeador BIC oferece dez dias de barbear, tão eficiente para a primeira como para a última. 
● A BIC, extremamente associada a produtos descartáveis, já teve em seu portfólio produtos que se transformaram em verdadeiros fracassos, entre os quais uma linha de perfume e meia calça descartável. A empresa até que teve uma boa ideia associando a sua fama de descartável a uma linha de roupas íntimas descartáveis, mas o grande problema foi utilizar a marca BIC, que está fortemente associada a canetas, barbeadores e isqueiros. 




As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (BusinessWeek, Exame, EmablagemMarca e Isto é Dinheiro), sites especializados em Marketing e Branding (Interbrand e Mundo do Marketing), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).

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